terça-feira, 30 de novembro de 2010

Nosso projeto

Nosso projeto experimental tem como objetivo a produção de um vídeo institucional a fim de proporcionar maior visibilidade ao Instituto Brasileiro de Arte e Cultura – IBRAC junto à empresas de médio e grande porte. Na execução do projeto serão aplicados conhecimentos de semiótica e linguagem audiovisual adquiridos ao longo do curso almejando, assim, proporcionar uma visibilidade adequada à ONG na sociedade. 

REFLEXÃO SOBRE A PRÁTICA DA PESQUISA EXPERIMENTAL

A trajetória do nosso projeto experimental pode ser resumida em uma palavra: transformação. Durante esse percurso o projeto sofreu várias modificações e adequações para que chegasse ao seu objetivo final.
O primeiro contato com o projeto trouxe muitas questões a serem discutidas, já que havíamos decidido produzir um vídeo institucional para uma ONG, o Instituto Brasileiro de Arte e Cultura - IBRAC e criá-lo a partir de conceitos semióticos. O primeiro empecilho foi não haver muita bibliografia disponível relacionada à vídeo institucional para utilizarmos no trabalho, sendo assim foi preciso adequar a bibliografia já existente de outros tipos de vídeos para o projeto.
Percebemos que, ao mesmo tempo que a bibliografia escassa poderia prejudicar de certa forma o projeto, era também uma maneira de criamos algo diferente dos vídeos institucionais já existentes e aceitamos o desafio.
Decidimos então, fazer um vídeo institucional diferente daqueles que já conhecíamos com caráter mais experimental. Começamos a pesquisar e a assistir alguns vídeos institucionais e comerciais com as características que gostaríamos que existissem em nosso trabalho. Fizemos a análise de vários vídeos e tivemos uma primeira idéia, a de fazer um vídeo com uma música comercial e utilizarmos palavras soltas relacionadas ao IBRAC.
No entanto, depois de realizarmos e refletirmos sobre os vídeos, percebemos que as análises dos vídeos fugiam do nosso propósito inicial, a experimentação da linguagem, por serem vídeos mais comerciais que deveriam atingir um maior número de pessoas, então decidimos modificar a primeira idéia relacionada ao vídeo.
Partimos para uma segunda fase de pesquisa, em busca de outros elementos de estudo mais subjetivos, e novas idéias foram surgindo. Pensamos em mostrar como o IBRAC pode mudar a vida das pessoas por se tratar de uma instituição filantrópica com atividades de inclusão social. O conceito de transformação começa a nascer nessa etapa.
Em uma dessas pesquisas tomamos contato com técnicas de animação e colagens e nos identificamos com elas por ser de certa forma divertido, entusiasmante, quase uma brincadeira. Pesquisamos alguns vídeos que consideramos que estavam de acordo com nossa proposta  e conhecemos o trabalho de Conrado Almada que estudamos de maneira mais detalhada. No trabalho de Conrado Almada nos interessaram principalmente os seguintes aspectos: as colagens, a velocidade, as imagens saturadas, desfocagem e animação.
Amadurecemos o conceito que iríamos utilizar no vídeo, o de transformação e decidimos relacionar o IBRAC à essa potencialidade. Inicialmente nosso roteiro previa gravar todas as cenas em estúdio, mas isso tornou-se inviável devido ao alto custo da  montagem de um cenário adequado para cada cena, e além de correr o risco de as imagens ficarem superficiais e irreais.
Decidimos em conjunto com o professor Álvaro Starling, coorientador do projeto, que as imagens começariam a ser captadas de maneira que remetessem à fragmentos de dos trabalhos realizados na instituição. Dessa forma, partes de objetos e pessoas foram gravados de forma que não os revelasse por inteiro, trabalhando sempre com signos que não possuíssem um objeto bastante claro, deixando espaço para que a mente interpretadora pudesse funcionar com singularidade..
Após a fase de captação de imagens partimos para a edição. Editamos todas as cenas que foram captadas, experimentando alguns elementos, como fazer cortes nos frames e inverter a ordem do vídeo e por fim, inserimos a trilha.
Após a inserção da trilha sonora, verificamos que o vídeo não conseguia chegar ao seu objetivo, ou seja, os signos que nós escolhemos, principalmente o contexto que nós criamos não causou nas mentes interpretadoras os interpretantes desejados, o conceito de transformação precisaria ser readequado para que houvesse sintonia entre a imagem e a mensagem a ser passada.
Para que isso acontecesse pensamos em várias possibilidades, uma delas foi a de capturar mais algumas cenas relacionadas à pobreza e desfavorecimento social e inseri-las no início do vídeo, causando um contraste entre algo ruim que pode se transformar em algo bom. Assim, criamos um primeiro bloco de imagens que devido a sua composição gerassem um determinado contraste com o vídeo que havíamos feito, imagens essas que provocam certa repulsa na mente interpretadora para que depois, no segundo bloco de imagens, mostrássemos a transformação que pode ocorrer na vida das pessoas através das atividades desenvolvidas no IBRAC.
Após essa readaptação do vídeo, percebemos que o interpretante evocado por nós, escolhido desde o início, alcançou com clareza a mente interpretadora.
            Acreditamos que o nosso projeto será de grande valia para a comunidade acadêmica, pois até então quase não existia bibliografia relacionada a vídeo institucional, o projeto veio somar no campo de pesquisa comunicacional, provando que é possível realizar um vídeo institucional com uma linguagem não habitual.

O estudo das representações e a visibilidade na sociedade

Hoje em dia é cada vez mais comum ouvirmos a expressão terceiro setor. Através da mídia, ela vem aos poucos, tomando proporção e visibilidade na sociedade. A denominação Terceiro Setor é utilizada para identificar as atividades da sociedade civil que não se enquadram na categoria das atividades estatais (Primeiro Setor, representado por entes da Administração Pública) ou das atividades de mercado (Segundo Setor, representado pelas empresas com finalidade lucrativa). No Brasil, o terceiro setor surge nas décadas de 70 e 80 como movimentos sociais que se opuseram ao regime militar da época. Naquele momento, eles reivindicavam os direitos sociais com manifestações de rua, dando abertura para o desenvolvimento desse setor. Atualmente, no Brasil, o terceiro setor está em expansão. Se destaca com cursos profissionalizantes para jovens, oficinas culturais, escolas de futebol infantil, entre outras, buscando atender à demanda da procura da comunidade por serviços sociais.
O IBRAC é um bom exemplo de instituição que procura atender a demanda da procura por serviços sociais.
O Instituto Brasileiro de Arte e Cultura - IBRAC é uma instituição filantrópica sem fins lucrativos que atende pessoas de baixa renda, disponibilizando atividades como cultura, saúde, lazer, esporte e atendimento psicológico, proporcionando o bem-estar e o acesso à informação. O IBRAC prioriza a construção social, ou seja, prepara o indivíduo para sua realização pessoal e profissional a partir das atividades ministradas, promovendo o inter-relacionamento entre os participantes e o estímulo à cidadania.
O IBRAC atende pessoas nas suas mais diversas atividades como cultura, saúde, lazer, esporte, além de ajuda psicológica; proporcionando para a comunidade do bairro o bem-estar e o acesso à informação.
Apesar de conquistar um espaço cada vez maior na sociedade brasileira, o amadorismo que algumas pequenas ONGs possuem, acabam passando uma imagem de pobreza e miséria, impossibilitando, muitas vezes, o relacionamento com os demais setores. Há falta de informação e conhecimento por parte dos diretores de ONGs dificultando a comunicação e a captação de recursos, tornando a ONG incapaz de exercer suas atividades de maneira adequada por causa da falta de preparo para lidar com as funções[1]. Esses dois fatores, aliados à falta de verba e recursos para investir, impede que vários trabalhos sejam realizados pelas ONG’s, evitando que tenham a devida visibilidade na comunidade onde está localizado e fora dela[2], pois as mesmas precisam custear material didático para oficinas, recursos humanos e despesas para o seu funcionamento. Essa visibilidade é necessária para manter um trabalho contínuo e sustentável através da captação de recursos.
Nosso projeto objetiva a construção de um vídeo institucional utilizando como referência teórica os conceitos da semiótica Peirceana, a partir dos trabalhos de Lúcia Santaella e Júlio Pinto, e da comunicação no que diz respeito à sua relevância, abordada por José Luiz Braga. A produção do vídeo pretende colaborar para melhorar a imagem do terceiro setor, mais especificamente a divulgação dos trabalhos realizados na instituição IBRAC, mostrando como são importantes para a sociedade e contribuindo para que consiga captar recursos.
Segundo José Luiz Braga (2001, p.15), o objeto da comunicação está nas trocas simbólicas e práticas interativas existentes nas mais diversas situações da vida social. No contexto em que estamos inseridos, dependemos um do outro e por isso precisamos nos compreender e ao meio em que vivemos. A comunicação faz esse elo entre os indivíduos e a sociedade. “Percebe-se em todos os campos do conhecimento humano e social uma crescente conscientização de que seus processos comunicacionais devem ser estudados” . (BRAGA, 2001, p.12.)
Para desenvolver suas atividades, as Organizações sem fins lucrativos dependem de vários parceiros e de pessoas engajadas em causas sociais. Essa conversação entre ONG e sociedade “constitui uma espécie de mediação cotidiana do conjunto das relações pessoais, da difusão das idéias e da formação das condutas que têm lugar na sociedade”. (BRAGA, 2001, p.16). É justamente nessa conversação que se insere nosso trabalho, na medida em que queremos melhorar, facilitar esse diálogo.
Este projeto experimental é relevante para nos porque nos permite aprender a lidar melhor com ações ligadas ao terceiro setor através do Instituo Brasileiro de Arte e Cultura - IBRAC, e é uma oportunidade para aplicar a nossa experiência adquirida ao longo do curso, colocada em prática através do vídeo institucional, além de poder prestar um serviço ao IBRAC.
Este projeto também tem importância para a comunidade acadêmica porque mostra um novo campo de construção das representações, proporcionando visibilidade ao terceiro setor por meio do IBRAC, apresentadas neste projeto ao campo acadêmico.
Este projeto foi desenvolvido em três fases: conceituação, análise e aplicação dos conceitos na produção de um vídeo. No primeiro capítulo apresentamos os conceitos teóricos operadores que orientaram nosso trabalho:  a linguagem audiovisual, a semiótica, o terceiro setor e o vídeo institucional. No segundo capítulo apresentamos como o projeto e a produção do vídeo foram desenvolvidos e as análises dos vídeos de referência do trabalho, enfatizando os conceitos que julgamos mais relevantes do trabalho de Conrado Almada. No terceiro capítulo anexamos toda a parte de pesquisa e a análise dos vídeos. No último capítulo apresentamos a conclusão.


[1] RIFKIN apud VELOSO (2001, p.8)
[2] ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DAS ORGANIZAÇÕES NÃO GOVERNAMENTAIS apud VELOSO (2001,p.15)

sexta-feira, 26 de novembro de 2010

CONRADO ALMADA FEZ PARTE DA DISCUSSÃO NO PROJETO EXPERIMENTAL DO IBRAC




Conrado Almada é mineiro nascido em Belo Horizonte, em 1979. Formado em Publicidade e Propaganda na PUC-Minas, é diretor de comerciais, vinhetas e vídeos experimentais. Trabalha com animação e desenho, tendo realizado vídeos selecionados para mostras nacionais e internacionais. Seu trabalho alia apurado domínio sobre a técnica a uma sofisticada concepção formal e plástica do vídeo.

Conrado Almada já fez trabalhos para várias bandas de sucesso como Skank, Patu fu, Jota Quest, além de comerciais para grandes empresas como, All Star, Ponteio Lar Shopping, Unimed dentre outras. Recentemente o clipe que dirigiu de “Sutilmente”, da banda Skank, recebeu o prêmio de melhor videoclipe do ano, no VMB 2009.

NOVIDADES NO IBRAC


O IBRAC está montando uma Biblioteca Pública para poder atender a comunidade do Bairro Industrial, em Belo Horizonte.

Se você quiser contribuir com aquele livro que não usa mais e está parado na estante é só ligar para o telefone 2515-7898.

CONHEÇA UM POUCO MAIS SOBRE O IBRAC


Instituto Brasileiro de Arte e Cultura – IBRAC , de promove atividades que ofereçam nova opção de vida a crianças e adolescentes juntamente com seus familiares por meio de diversas oficinas de socialização, visando oferecer oportunidade de elevo cultural, com objetivo de desenvolver atividades educativas e sociais a crianças e adolescentes de modo geral.

O foco da entidade está voltado para o bem estar do público alvo, através de aulas gratuitas de vários cursos e oficinas de socialização como danças, artes plásticas, percussão, musicalização, canto coral, futebol e atendimento psicológico para crianças e adolescentes na faixa etária de 12 anos e 17 anos e 11 meses, dando ênfase na valorização e nos interesses da classe que representam esse público.

quinta-feira, 25 de novembro de 2010

Vídeo IBRAC


O nosso projeto experimental tem como objetivo a produção de um vídeo institucional a fim de proporcionar maior visibilidade ao Instituto Brasileiro de Arte e Cultura – IBRAC junto à empresas de médio e grande porte. Na execução do projeto serão aplicados conhecimentos de semiótica e linguagem audiovisual adquiridos ao longo do curso almejando, assim, proporcionar uma visibilidade adequada à ONG na sociedade.  Breve postaremos mais informações.

segunda-feira, 31 de maio de 2010

Grandes nomes do futebol nacional pedem educação para todos até 2015

No dia 31 de maio, a partir das 10h, no Maracanã, ídolos do futebol como Zico, Raí, Basílio, Petkovic e Roberto Dinamite têm um compromisso com a educação brasileira. Junto com atletas de outras modalidades, ativistas sociais e autoridades públicas, eles participam do lançamento nacional da iniciativa mundial “1Gol: Educação para Todos”.

Trata-se de uma parceria entre a CGE (Campanha Global pela Educação) e a FIFA para pressionar governos a cumprirem as metas do Tratado Educação para Todos (EPT, Unesco, Dakar/Senegal, 2000) e garantir que todas as crianças do planeta tenham acesso à educação até 2015.

Estima-se que 72 milhões de crianças com idade para cursar as séries iniciais do ensino fundamental estão fora da escola em todo o mundo. Sem um comprometimento efetivo e sem investimentos adequados por parte dos governos e de doadores internacionais, 56 milhões de crianças ainda poderão estar excluídas da educação em 2015, quando a meta do EPT seria universalizar o ensino primário.

No Brasil, apenas 18% das crianças de zero a três anos de idade estão matriculadas em creches, quando a meta do PNE (Plano Nacional de Educação) era chegar aos 50% em 2010. A taxa de analfabetismo entre a população de mais de 15 anos de idade é de 10% (a meta era zerar esse índice até 2010). No quesito qualidade, a situação também é crítica. De cada 100 alunos da 8a série que fizeram o Prova Brasil em 2007, apenas 20 tiveram desempenho satisfatório em Língua Portuguesa e somente 14 em Matemática.

“O objetivo é aproveitar a comoção gerada pela Copa e mobilizar o mundo pela educação. Importantes ídolos estão conosco. Queremos mobilizar mais de 30 milhões de cidadãos em uma inédita petição on-line, via o site www.marque1gol.orb.br”, afirma Daniel Cara, coordenador geral da Campanha Nacional pelo Direito à Educação e diretor da Campanha Global pela Educação.

1Gol brasileiro – No Brasil, o “1Gol: Educação para Todos” é coordenado pela Campanha Nacional pelo Direito à Educação, que também integra o grupo gestor da iniciativa em nível internacional. Aqui, o 1Gol tem o apoio da organização sem fins lucrativos ActionAid, da Unesco, do Unicef, do movimento Todos pela Educação, da associação Atletas pela Cidadania e da Vivo. O Governo do Estado do Rio de Janeiro apóia o evento de lançamento.

A idéia é aproveitar a proximidade da Copa do Mundo para formar uma rede de apoio à causa, que já soma mais de 60 países e diversas personalidades do esporte, da música e do cinema, além de autoridades públicas. No exterior, jogadores como Zinedine Zidane, Cristiano Ronaldo, Thierry Henry, Michael Owen e Eto’o defendem a campanha. Grandes clubes brasileiros, como Flamengo, Fluminense, Botafogo, Vasco, Corinthians, Palmeiras, Santos e São Paulo também já aderiram à iniciativa. Sócrates, Zico, Júnior, Petkovic, Basílio, Raí, Rivellino e Rogério Ceni, entre outros, gravaram depoimentos para o vídeo oficial, que será divulgado no dia 31.

Fonte: http://www.moradiaecidadania.org.br/

ONG lança novas turmas de curso pré-vestibular social com 60 vagas

A organização não-governamental (ONG) Pierre Bourdieu abriu nesta segunda-feira (31) as inscrições para as novas turmas do curso pré-vestibular social da entidade. Serão disponibilizadas 60 vagas, divididas igualmente entre o turno vespertino e o turno noturno.

A taxa de inscrição é de R$ 30 e a mensalidade fica entre R$ 35 (turno vespertino) e R$ 40 (turno noturno). As inscrições, abertas até 11 de junho, serão realizadas na sede da ONG, localizada na Avenida Sete de Setembro, Campo Grande, no Centro Antigo de Salvador.

O curso vai concentrar sua preparação para os processos seletivos da Universidade do Estado da Bahia (Uneb), da Federal da Bahia (Ufba), de São Paulo (USP) e da Estadual de Campinas (Unicamp).

As aulas, com início em 12 de junho, serão ministradas na sede da organização por profissionais formados pela Uneb.

O curso acontece de segunda a sexta-feira, das 13h30 às 17h50 e das 18h40 às 21h50. Eventualmente vão ser realizadas aulas aos sábados e aos domingos, das 8 às 10h.
        
Fonte: http://www.comunicacao.ba.gov.br/

ONG lança novas turmas de curso pré-vestibular social com 60 vagas

A organização não-governamental (ONG) Pierre Bourdieu abriu nesta segunda-feira (31) as inscrições para as novas turmas do curso pré-vestibular social da entidade. Serão disponibilizadas 60 vagas, divididas igualmente entre o turno vespertino e o turno noturno.


A taxa de inscrição é de R$ 30 e a mensalidade fica entre R$ 35 (turno vespertino) e R$ 40 (turno noturno). As inscrições, abertas até 11 de junho, serão realizadas na sede da ONG, localizada na Avenida Sete de Setembro, Campo Grande, no Centro Antigo de Salvador.

O curso vai concentrar sua preparação para os processos seletivos da Universidade do Estado da Bahia (Uneb), da Federal da Bahia (Ufba), de São Paulo (USP) e da Estadual de Campinas (Unicamp).

As aulas, com início em 12 de junho, serão ministradas na sede da organização por profissionais formados pela Uneb.

O curso acontece de segunda a sexta-feira, das 13h30 às 17h50 e das 18h40 às 21h50. Eventualmente vão ser realizadas aulas aos sábados e aos domingos, das 8 às 10h.

Fonte: http://www.comunicacao.ba.gov.br/

ONG denuncia presidente da AFA por suposto envolvimento com torcedores violentos

Uma ONG contra a violência nos estádios denunciou, nesta segunda-feira, o presidente da Associação de Futebol Argentino (AFA), Julio Grondona, de levar torcedores “barras bravas” (seguidores violentos) à África do Sul no mesmo voo da seleção comandada por Maradona. A deleção da equipe sul-americana desembarcou no país do Mundial de 2010 no último sábado no voo SA 227 da South African Airways.

A organização ainda pediu que políticos argentinos sejam investigados por suposto envolvimento com os ”barras bravas” na viagem. A AFA negou que tenha levado torcedores no avião.

“Nenhuma pessoa, grupo ou contingente que possa coincidir como passageiro desse ou de outros voos possuem relação direta ou indireta com a AFA”, informou a entidade por meio de um comunicado. “Vamos deixar claro que AFA, por meio do seu agente de viagem, só possui relação com as pessoas vinculadas à instituição e não tem nenhuma conexão com pessoas de fora", completou.

A ONG Familiares de Vítimas de Violência no Futebol Argentino (Favifa) afirma que cerca de 30 “barras bravas” foram ajudados por Grandona para acompanharem a Copa do Mundo na África do Sul.
“É preciso investigar se esta viagem de ‘barra bravas’ foi financiada por alguma ligação política com o governo nacional”, denunciou a ONG a um juiz de Buenos Aires. O processo refere-se a notícias publicadas por jornais. A mídia local afirma que vários dos vândalos suspeitos foram ou são funcionários das agências do estado.

A organização ainda pede que todas as pessoas que estavam no voo da empresa South African Airways sejam identificados e que revele se possuem antecedentes criminais por algum delito cometido em estádios
As leis argentinas condenam com penas de um a seis anos de prisão as pessoas que facilitam a formação de grupos violentos em eventos esportivos.

A Polícia Federal da Argentina enviou oito agentes à África do Sul para colaborar com as forças de segurança sul-africanas para identificar supostos torcedores violentos.

Fonte: Uol On Line

segunda-feira, 17 de maio de 2010

Meio-ambiente: ONGs preparam cartilha para jovens

Três organizações não governamentais preparam o lançamento da cartilha Investigando a Biodiversidade: Guia de Apoio aos Educadores do Brasil. O objetivo é fazer com que os educadores consigam estimular os alunos para a preservação e conservação da biodiversidade a partir de sugestões didáticas e lúdicas. O guia é voltado para adolescentes de 11 a 14 anos. Mas, segundo os responsáveis, as atividades podem ser adaptadas para grupos de crianças e até adultos.

As entidades envolvidas são a WWF-Brasil, a Conservação Internacional e o Instituto Supereco. No Brasil desde 1996, a WWF é ligada à entidade internacional de mesmo nome presente em 100 países. Criada em 1987, a Conservação Ambiental está presente no Brasil e em mais 43 países. A brasileira Supereco foi criada em 1994 e desenvolve programas educativos, sociais e culturais na área de meio ambiente especialmente da Mata Atlântica.

A cartilha é uma adaptação brasileira para o material Exploring Biodiversity, publicação conjunta da Conservação Internacional e do WWF. O lançamento faz parte das comemorações do Ano Internacional da Biodiversidade e do Dia Internacional da Biodiversidade comemorado no próximo sábado (22).

O guia para os educadores estará disponível a partir de amanhã (18) nos sites da Conservação Internacional (www.conservacao.org), Instituto Supereco (www.supereco.org.br) e WWF-Brasil (www.wwf.org.br).

O material, com 133 páginas, reúne textos e atividades práticas. O enfoque é a realidade brasileira. O guia estimula os estudantes a investigar, analisar e reconhecer a importância da biodiversidade, observando os serviços ambientais existentes e as espécies ameaçadas de extinção. (ABr)

FONTE: Diario do Para Online.

ONG faz coleta de cabelo para limpar óleo no Golfo do México

Londres (Reino Unido) - Na tentativa de diminuir as graves consequências do acidente do Golfo do México, uma ideia peculiar está sendo colocada em prática. Salões de cabeleireiro e fazendeiros de todo o mundo estão recolhendo cabelo e pelos de animais para auxiliar a operação de limpeza do petróleo que, há vários dias, vaza de um poço danificado no Golfo do México. As informações são da BBC.

A ideia é que o cabelo, colocado dentro de meias de nylon, absorva o óleo espesso que se aproxima das praias dos Estados vizinhos ao local do vazamento - Louisiana, Mississippi, Alabama e Flórida.

Cerca de 370 mil salões estão participando, segundo a entidade beneficente que lidera a campanha de arrecadação de cabelo, Matter of Trust. O Brasil também está contribuindo com doações, coordenadas a partir de uma página no site de relacionamentos Facebook.

Segundo a Matter of Trust, sediada em San Francisco, na Califórnia, por volta de 200 mil kg de cabelo e pelos estão chegando todos os dias. Em entrevista à BBC, a co-fundadora da entidade, Lisa Gautier, disse que o cabelo é um material extremamente eficiente na absorção de todos os tipos de óleo, incluindo o petróleo.

Ela explicou que cada folículo tem grande área de superfície, à qual o óleo adere.
 
Fonte: O Dia Online

segunda-feira, 3 de maio de 2010

X Festival Internacional de Cinema e Vídeo Ambiental


Há 10 anos, a Cidade de Goiás - Patrimônio da Humanidade, pela UNESCO - sedia o Festival Internacional de Cinema e Vídeo Ambiental, organizado pela Agepel - Agência Goiana de Cultura, e que reúne produções que se propõem a debater questões relacionadas à qualidade de vida no planeta.

Durante seis dias, quem fica de olho nas telas do festival troca informações e idéias sobre meio ambiente, vindas de diversas partes do mundo. Este ano, das 446 obras, de 42 países, inscritas para o evento, 22 foram selecionadas - sendo 5 longas, 9 médias, 6 curtas e 2 obras televisivas (confira lista e sinopses no site do FICA).
Para escolher os participantes, além de critérios como originalidade, narrativa, fotografia, cenografia e produção, a pegada ecológica é sempre pré-requisito. Assim como para a premiação, que entrega um total de R$240 mil, divididos em sete categorias: melhor obra; longa; média; curta; série ambiental para TV e as duas melhores produções goianas.

Em paralelo às apresentações cinematográficas, a cidade recebe espetáculos de música, dança, teatro e literatura.

X Festival Internacional de Cinema e Vídeo Ambiental

10 a 15 de junho

Cidade de Goiás - GO

segunda-feira, 26 de abril de 2010

Pesquisadores e ONGs contestam Belo Monte

O esforço e a pressa do governo em tentar a todo custo garantir a construção da usina de Belo Monte, no rio Xingu (PA), gerou reação contrária de mesma magnitude de organizações sociais, indígenas e especialistas. Os argumentos contra a hidrelétrica vão desde os efeitos ambientais que a obra irá causar até questões técnicas, como a efetiva geração de energia do empreendimento a partir de 2016.
O documento mais contundente contra a construção da usina no Xingu foi produzido por um grupo de 42 pesquisadores de universidades brasileiras e do exterior. Nas 230 páginas, engenheiros elétricos, antropólogos, biólogos e pesquisadores de outras áreas fizeram pareceres apontando falhas de avaliação dos impactos que a usina terá sobre a região e a população local, bem como os problemas técnicos e econômicos da principal obra do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) do governo Luiz Inácio Lula da Silva.
Francisco Hernández, engenheiro elétrico e doutorando em Energia pela Universidade de São Paulo (USP), argumenta no estudo que a variação no volume de energia a ser produzido pode forçar a construção de outras usinas ao longo do rio Xingu, apesar das negativas oficiais.
Para evitar o alagamento de uma grande região, a usina funcionará de acordo com a vazão do rio Xingu. Isso significa que apesar da capacidade de geração de 11.233 Megawatts (MW), Belo Monte produzirá, em média, 4.500 MW.
Alternativas. O governo afirma que a usina custará R$ 19 bilhões, mas investidores privados calculam que a obra não sairá por menos de R$ 30 bilhões. "O custo de Belo Monte é um fator essencial no realismo, ou na falta de realismo, do cenário oficial de ter apenas uma barragem no rio Xingu", escreveu Philip Fearnside, do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia, no parecer. Ele critica o fato da projeção de investimento não incluir o custo das linhas de transmissão e subestações.
Para o advogado Luiz Piauhylino Monteiro Filho, especialista no setor energético, a insistência do governo em construir a hidrelétrica mostra a falta de disposição em avançar na produção de energia por meio de outras fontes. O setor sucroalcooleiro, exemplifica o advogado, deixa de produzir o equivalente a 5.000 MW de energia por ano por falta de investimentos para o aproveitamento do bagaço da cana como matéria-prima.
Na semana passada, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse que fará Belo Monte custe o que custar, com ou sem consórcios participando do leilão.
Exportação. Para o professor Carlos Vainer, do Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano Regional (Ippur) da Universidade Federal do Rio de Janeiro, esse tipo de política "colocou o Brasil num projeto de transformação de seus territórios de fonte de energia barata para o consumo não do nosso povo. Hoje, 25% a 30% da nossa energia é consumida para exportação. Estamos ajudando os japoneses a beber cerveja em latinha de alumínio a preços subsidiados."
A construção de Belo Monte, segundo ele, "estabelece o que será a Amazônia nos próximos anos, (transformando a região) numa fronteira energética que vai produzir energia para exportação, em direção ao Sudeste e em direção ao exterior."



Central de Doações ajuda na implantação da Equoterapia

 Novo núcleo irá beneficiar mais de 80 alunos da Apae de Santo Antonio da Platina. 

No dia 20/4/2010 às as 15h00 será inaugurado na Apae de Santo Antonio da Platina um núcleo de Equoterapia.A Equoterapia é um método terapêutico e educacional que utiliza o cavalo como ferramenta para o desenvolvimento das pessoas portadoras de necessidades especiais.
Trata-se de um atendimento individual que utiliza profissionais das áreas da saúde, educação e equitação, visando melhorar o equilíbrio físico e de postura, desenvolver a auto-estima e autoconfiança, além de melhorar em geral o comportamento do aluno.
Na Apae de Santo Antonio da Platina a implantação da Equoterapia é fruto da Central de Doações e irá beneficiar mais de 80 alunos.

Livro: Terceiro Setor - Regulação no Brasil

À VENDA NAS PRINCIPAIS LIVRARIAS DO PAÍS

Editado pelo GIFE e a Editora Fundação Peirópolis, o livro Terceiro Setor - Regulação no Brasil, de autoria do advogado Eduardo Szazi, chega à sua quarta edição como uma das principais obras de referência sobre a legislação do terceiro setor brasileiro.

Uma das publicações mais vendida pelo GIFE, foi novamente revisada, trazendo 60 novas páginas que ampliam a descrição do conjunto de leis que regula o terceiro setor no Brasil. O livro é leitura obrigatória para quem atua ou pretende atuar na área.

O livro é dividido em duas partes. A primeira exibe conceitos sobre as diversas modalidades de personalidade jurídica existentes, sobre possibilidades de doação por pessoas físicas e jurídicas, imunidades e obrigações fiscais, obtenção do título de utilidade pública federal e outros títulos - como a qualificação como OSCIP - Organização da Sociedade Civil de Interesse Público -, financiamento a projetos culturais, ambientais e sociais e outras questões de interesse imediato para investidores sociais privados e profissionais da área. A segunda parte foi reservada à transcrição de toda a legislação brasileira aplicável ao universo do terceiro setor.

Especialista em legislação do terceiro setor, Szazi é consultor jurídico do GIFE e representou a organização como integrante do Grupo de Reforma do Marco Legal do Terceiro Setor da Casa Civil da Presidência da República. Ele estuda o tema desde 1991 e é considerado um dos principais conhecedores do assunto no Brasil. Szazi é bacharel em Direito pela Universidade de São Paulo (USP) e pós-graduado em Administração de Empresas pela Fundação Getúlio Vargas (FGV).

ONGs reforçam pressão por projeto 'Ficha Limpa'

A importância de votar o projeto chamado de "Ficha Limpa" a tempo de valer para as eleições deste ano - em maio, antes das convenções de junho - e de ser mantido o texto original, sem emendas que o descaracterizem, foi consenso das organizações não-governamentais (ONGs) presentes em debate promovido pelo jornal O Estado de S. Paulo, na sexta-feira. Sete entidades da área de fiscalização da atividade política e o Ministério Público Federal (MPF) debateram o controle da sociedade sobre parlamentares e chefes de Executivo.
As entidades pressionam os deputados para que a proposta, considerada um marco no combate pela transparência e contra a criminalização da política, seja aprovada logo no Congresso. Apesar de apoiado por 1,6 milhão de eleitores de todo o País, o projeto não teve aprovado o seu pedido de urgência urgentíssima para tramitação e está em discussão na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) até o fim deste mês, sob o compromisso de que retornará ao plenário em 5 de maio para votação.
Pela internet, as entidades já estão pressionando os parlamentares para evitar emendas que descaracterizem o texto negociado na Casa. "Se vai ser aprovado e a tempo não sabemos, mas o mais importante é que a discussão está posta e é irreversível a mudança na cultura da sociedade. Estamos criando um círculo virtuoso para que as pessoas de bem passem a se interessar por política", defendeu Jorge Donizeti Sanchéz, da Amarribo.
O procurador eleitoral Pedro Barbosa Neto lembrou que a questão do "Ficha Limpa", embora seja uma discussão nova na sociedade, já está prevista na legislação. "É possível que tenha confrontos no STF (Supremo Tribunal Federal) e isso faz parte. O que os senhores estão fazendo é corrigir uma mora do Judiciário. No artigo 14 inciso 9º da Constituição já se fala em vida pregressa do candidato. Este é um preceito constitucional desde 1994."
Para Maurício Broinizi, do Movimento Nossa São Paulo, o projeto oferece um marco político fundamental à política brasileira. "O Ficha Limpa constitui um questionamento profundo dessa política que se instalou no Brasil a ponto de precisarmos que o candidato ao poder político demonstre judicialmente que não tem currículo que o desabone." As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

AE - Agência Estado

segunda-feira, 29 de março de 2010

ONGS PROTESTAM CONTRA IMAGEM DA MULHER NA MÍDIA


A Procuradora Regional dos Direitos do Cidadão Adriana Fernandes e a PRDC substituta Inês Virgínia Prado Soares receberam no último dia 29 de março dez integrantes de ONGs que defendem os direitos da mulher. As presentes entregaram uma representação à PRDC, na qual expõem as insatisfações destas organizações quanto à imagem feminina na mídia.

Segundo as ONGs, as mulheres não se sentem representadas por estes modelos que são repetidos e propagados pelos meios de comunicação. “É um padrão destrutivo, que não contempla a diversidade”, disse Mercedes Lima, da Secretaria das Mulheres do PCB e da Marcha Municipal das Mulheres.

As ONGs argumentam que a mídia tem criado estereótipos femininos, além de incentivar a violência doméstica e a submissão da mulher. Terezinha Vicente Ferreira, do Observatório da Mulher, questiona de que forma estas imagens estariam prejudicando as gerações futuras. Ela aponta que “hoje as adolescentes têm uma visão muito negativa sobre elas mesmas, uma auto-estima muito baixa”, resultado desta influência.

No dia 23 de abril será realizada uma audiência pública com a presença das representantes das ONGs, autoridades governamentais e representantes dos meios de comunicação. O objetivo do evento é debater os pontos levantados na representação e estabelecer um diálogo entre os movimentos sociais, as emissoras e as agências de publicidade. P.A. nº 1.34.001.002428-2007-28

CONHEÇA MELHOR O QUE É O TERCEIRO SETOR


O Terceiro Setor é assim chamado porque engloba instituições com fins públicos, porém de caráter privado, que não se enquadram, portanto no Primeiro Setor (Estado). São regidas pelo direito privado, mas não possuem objetivos mercantis, também não sendo qualificadas como instituições do Segundo Setor (Mercado). Fazem parte do denominado espaço público não estatal.

Qualificam-se como entidades do Terceiro Setor as ONGs, associações, fundações, entidades de assistência social, educação, saúde, esporte, meio ambiente, cultura, ciência e tecnologia, entre outras várias organizações da sociedade civil.

O Terceiro Setor abrange ações públicas que saem do domínio estatal, e passam a ser encampadas por organizações da sociedade civil. É o surgimento da iniciativa privada com fins públicos, com o objetivo de combater grandes problemas do mundo atual, como a pobreza, violência, poluição, analfabetismo, racismo, etc. São instituições com grande potencial de representatividade, podendo ser vistas como legítimas representantes dos interesses da sociedade civil.





LEI ROUANET

Quer saber um pouco mais sobre apoio à projetos culturais?

Acesse aqui o site do Ministério da Cultura e saiba mais como inscrever o seu projeto.

quinta-feira, 25 de março de 2010

COMERCIAL INHOTIM

Acesse aqui o vídeo criado pelo Centro de Arte Contemporânea Inhotim.

Vale a pena conferir!!!

quarta-feira, 24 de março de 2010

OFICINA DE IMAGENS


A Oficina de Imagens – Comunicação, Educação e Cultura, organização da sociedade civil, sem fins econômicos, fundada em julho de 1998, tem o objetivo de desenvolver pesquisas acerca do impacto dos meios de comunicação e das informações que veiculam, na sociedade, especialmente na formação de educadores, crianças e adolescentes e dos próprios comunicadores.

Como resultado das pesquisas realizadas, a Oficina de Imagens desenvolve e difunde métodos formativos que aliam Educação, Comunicação e Cultura, para jovens, educadores, comunicadores, conselheiros dos direitos da criança e do adolescente e tutelares, associações e fundações. O objetivo é a formação de cidadãos críticos, participativos e conscientes de seu potencial de desenvolvimento pessoal e de seu papel na construção de uma sociedade mais equitativa.

A proposta política-pedagógica de formação de jovens visa qualificá-los como: empreendedores de ações de sociais e culturais através de processos de comunicação; leitores críticos de mídia; produtores e difusores de informação; interlocutores para a formulação de políticas públicas na área da infância e adolescência; fontes de informação para a mídia. Os projetos são desenvolvidos em redes de educação públicas e privadas e em espaços de educação não formal.

Junto aos comunicadores, conselheiros e ONG's a Oficina de Imagens difunde o uso da Comunicação para o desenvolvimento social e promoção dos direitos humanos e direitos das crianças e adolescentes. Apoia os profissionais da mídia mineira para a cobertura de temas ligados a esses direitos e as organizações, no desenvolvimento de estratégias de comunicação para a mobilização social.

A Oficina de Imagens também oferece serviços de comunicação para as organizações da sociedade civil, fundações, empresas e órgãos governamentais que buscam o desenvolvimento de estratégicas de comunicação que potencializem a missão e os objetivos dos projetos e programas desenvolvidos por esses diferentes setores.

segunda-feira, 22 de março de 2010

Increva-se para o programa RUMOS - ITAÚ CULTURAL

De 3 de março a 31 de julho estão abertas as inscrições para o Rumos Literatura 2010-2011. O programa é dedicado aos interessados em desenvolver textos reflexivos sobre literatura e crítica literária brasileira contemporânea. A novidade da quarta edição do Rumos Literatura é a possibilidade de estrangeiros se inscreverem.

Leia o edital completo.

O programa está dividido em duas categorias:

1. Produção Literária, para projetos de ensaio que tratem de um tema relativo à produção literária brasileira dos últimos 30 anos.

2. Crítica Literária, destinada a projetos de ensaio sobre a produção crítica na literatura brasileira realizada a partir do início dos anos 1980.

Em ambas as categorias, o projeto inscrito não pode ter sido publicado em livro ou e-book, ou apresentado como tese de mestrado ou doutorado, sob pena de desclassificação. Ficam fora da restrição revistas acadêmicas, periódicos, sites, blogs etc.Dentre os prêmios, os selecionados receberão apoio financeiro mensal e remuneração referente ao licenciamento dos direitos autorais do trabalho concluído e aprovado.

O programa Rumos Literatura 2009-2010 conta com o apoio da Anpoll ? Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Letras e em Linguistica.

Para mais informações, consulte o regulamento. As inscrições são gratuitas. Clique aqui para acessar o formulário. Em caso de dúvidas, escreva para rumosliteratura@itaucultural.org.br.



inscrições pelo site itaucultural.org.br/rumos
quarta 3 de março a sábado 31 de julho de 2010
dúvidas rumosliteratura@itaucultural.org.br

Valores de Minas na inauguração da Cidade Administrativa




Cerca de 500 alunos do Valores de Minas, programa do Servas e Governo de Minas , participaram da inauguração da Cidade Administrativa Tancredo Neves, nesta quinta-feira, 4 de março. Os jovens se apresentaram ao som de Peixe Vivo, música cantada por Dona Jandira, sambista de 66 anos revelada em 2004.

O figurino, formado com calça cinza e blusa branca, trazia nomes de mineiros, alguns ilustres, outros anônimos, mas ambos considerados igualmente importantes na concepção da apresentação.

Dessa forma, a jovem Paloma de Jesus Ataíde, por exemplo, se tornou Alceu Gomes. Já Naiara Jéssica, 22, era Carlos Drummond; Jordânia, foi simplesmente “Ela”, e Everton Freitas, 19, trazia em sua roupa o nome de Padre Libério.

Samira Ávila, coordenadora executiva e diretora artística do Valores de Minas, dirigiu a apresentação. Ela explicou que o objetivo foi homenagear a obra da Cidade Administrativa, mas também todos aqueles que, mesmo anonimamente, constroem Minas.

Os jovens dançaram na Praça Cívica, no meio da instalação artística do cenógrafo André Cortez, e utilizaram a obra na apresentação. Cerca de 5.000 capacetes, brancos e vermelhos, deram forma à bandeira de Minas e, conforme eram movimentados pelos jovens, também a nomes e pronomes: Guimarães, João, José, Dona, Senhora, Ela, entre outros.

Antes e depois da apresentação, o clima entre os estudantes era de muito alegria e ansiedade. Eles se mostravam também surpresos por participarem de um evento tão grandioso – a festa comandada pelo governador Aécio Neves contou com cerca de 6.000 convidados. Fafá de Belém cantou o Hino Nacional e, Milton Nascimento, “Coração de Estudante”. A apresentação da solenidade ficou por conta da atriz Christiane Torloni.

“Esses jovens estão simbolicamente tirando o laço que ainda mantinha a Cidade Administrativa fechada e fazendo um convite para que ela seja habitada”, disse Leonardo Bertholini, professor do Valores de Minas, ressaltando a importância da apresentação para os jovens.

Rafael Jesus da Silva, aluno da oficina de circo, se disse emocionado. “Nunca imaginei fazer uma apresentação tão importante”, disse. Paloma de Jesus disse que se sentia parte da Cidade Administrativa. Já Iago Henrique, 17, disse que foi uma honra participar da apresentação. “Estou muito feliz. É uma honra estar aqui, junto com os melhores, gente que desde a infância batalha, trabalha para uma realidade melhor. Acho que estou honrando a oportunidade que tive com o Valores de Minas”, disse o jovem, logo após a apresentação. Gutielle Ribbiero, 17, adorou dançar ao ar livre a achou a Praça Cívica um excelente espaço para apresentações.